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  A administração do distrito do Sambizanga, encabeçada pela Administradora distrital Betânia Lopes, acompanhada do administrador adjunto para área técnica Daniel Samusseke, do chefe da fiscalização, do responsável da área técnica da Empresa Nacional de Distribuição de Electricidade, ENDE E.P. reunu na manhã do último sábado 17 do mês vigente, com os líderes das comissões de moradores do bairro Comandante Valódia, vulgo Comandantes. O encontro visou recolher contribuições dos líderes das comissões de moradores e dos cidadãos, sobre os principais problemas que os cidadãos enfrentam localmente.

  Na actividade as comissões de moradores colocaram suas inquietações tais como, o saneamento básico, à requalificação dos edifícios, iluminação, vendas desordenadas, Roulotes que funcionam em passeios, promovendo alarido, lutas, os meninos de rua que fazem das entradas dos edifícios e em lojas como dormitório, reabilitação das vias, roubos constante, vendas de drogas e a prostituição.

  Em resposta às preocupações apresentadas, a governante disse que administração municipal levará ao governo provincial, porque a questão das fossas, já transcende aquilo que são os trabalhos da administração distrital. Por seu turno, A administradora adiantou ainda "as nossas ruas são muito antigas, os nossos edifícios, alguns deles já têm mais de 100 anos desde a sua edificação então são trabalhos bem mais profundos e mais abrangentes a serem feitos. Mais ainda assim, nós vamos trabalhar com a nossa unidade técnica de gestão de Luanda, para que possamos fazer um encontro breve, avaliar daquilo que se está a passar, aquilo que nós podemos fazer, e aquilo devemos levar as nossas instâncias superiores. Que apar disso vamos ainda trabalhar com a unidade técnica de gestão de Luanda." Considerou a responsável, na ocasião.

  Por outro lado, Apelou aos moradores para que não denham comida aos miúdos de rua, porque muitos deles têm suas casas e as suas famílias, aos que fazem esse gesto, estão alimentar os vícios dessas crianças. Exemplificando que quando esses crianças são levadas aos centros de acolhimento, muitas delas acabam fugindo pelo facto de terem nas ruas, o que elas precisam diariamente, desde liberdade, drogas, alimentação e falta de controlo de uma responsável.

  Por: Francisco kamenha

  
  

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